
As eleições sempre são um momento turbulento, por diversos motivos, de modo que independente dos resultados é esperado mudanças políticas econômicas. Neste texto você verá o que muda após as Eleições 2022.
Os resultados do processo eleitoral ainda são muito incertos, mas é sabido que um governo novo tende a trazer novas políticas e formas diferentes de governar. Independe de quem for eleito para presidente, é certo que a casa legislativa mudará diante a eleição para deputados e senadores, o que interfere no jogo político.
Continue a leitura para saber o que mudará após as Eleições 2022.
Quais cargos serão cargos políticos serão definidos nas Eleições 2022?
As Eleições 2022 terá primeiro turno em 2 de outubro de 2022 e os brasileiros irão votar para presidente da República, governador, senador, deputado federal e estadual/distrital.
Cada cargo possui funções e responsabilidades bem específicas, definidas pela lei eleitoral.
O que mudará após as Eleições 2022
Nas Eleições 2022 é esperada uma polaridade política em grau nunca antes visto. É inegável uma divisão política em dualidade, entre defensores de Lula e Bolsonaro, que possuem ambos, defensores bem definidos e aficionados.
Desta forma, pesquisas eleitorais indicam que a taxa de indecisos é a menor da história. No entanto, devido a diferença entre os dois candidatos ser muito reduzida os indecisos podem definir o resultado.
Diante um grau de incerteza elevado e de muita enfrentação política é difícil prever com exatidão como será o país após a eleição. Em geral, a pandemia ainda repercute os seus efeitos, o que deverá ser enfrentado pelo próximo presidente.
A PEC dos Benefícios traz consequências negativas ao próximo governo. Isto porque apesar de aumentar a renda de famílias brasileiras aumenta a dívida pública. Como resultado da PEC o próximo governo terá que trabalhar para combater o aumento da inflação.
E por mais que a taxa de desemprego tenha caído, neste ano, para 9,8%, ainda continua um desafio a nível federal.
Com a inflação os preços de produtos da mesa dos brasileiros subirá, o que pode resultar em mais desemprego e falência de empresas.
A principal preocupação com a PEC dos Benefícios, ao criar despesas públicas acima do que pode ser pago, é a falta de compromisso com a responsabilidade fiscal, o que pode gerar instabilidade nas contas públicas e diminuição da confiança em instituições públicas.
Com um novo presidente, independente de quem for, é esperado uma mudança na política externa. Historicamente, o Brasil é um país com boas relações internacionais, principalmente com país como China e o mundo árabe.
A qualidade das relações internacionais influencia na economia interna, pois possibilita interações comerciais, impulsionando a indústria nacional.
Alguns posicionamentos do governo Bolsonaro prejudicaram a política externa do Brasil.
De forma que é esperado que um novo presidente busque por fortalecer as relações internacionais já historicamente construídas. Independente do lado vencedor espera-se que laços políticos externos sejam fortalecidos, cada qual aliando-se com o seu espectro político.
Caso Lula seja vitorioso, é natural que este retorne a política externa de forma semelhante aos seus dois governos e do período Dilma, estreitando laços com América Latina e Mercosul, bem como com países como China e Alemanha.